laical , laico - significado y definición. Qué es laical , laico
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Qué (quién) es laical , laico - definición

Humanismo Laico; Humanismo laico; Humanismo Secular

Humanismo secular         
O humanismo secular é uma postura filosófica (alternativamente conhecido por alguns adeptos como "Humanismo", especificamente com H maiúsculo para distingui-la de outras formas de humanismo) que abraça a razão humana, a ética, a justiça social e o naturalismo filosófico, rejeita especificamente dogmas religiosos, o sobrenatural, pseudociência ou superstições como a base da moralidade e de tomada de decisão.
Cardeal-leigo         
Na Igreja Católica Romana, um cardeal-leigo ou cardeal-laico era um cardeal a quem não tinham sido dadas ordens principais, ou seja, que nunca tinha se tornado um diácono ou um sacerdote.
Ateísmo judeu         
Judaísmo ateístico ou ateísmo judeu refere-se ao ateísmo professado por pessoas que são etnicamente e, em certa medida, culturalmente de origem judia. Porque o judaísmo engloba componentes étnicos e religiosos, o termo "ateísmo judeu" não implica necessariamente uma contradição.

Wikipedia

Humanismo secular

O humanismo secular é uma postura filosófica (alternativamente conhecido por alguns adeptos como "Humanismo", especificamente com H maiúsculo para distingui-la de outras formas de humanismo) que abraça a razão humana, a ética, a justiça social e o naturalismo filosófico, rejeita especificamente dogmas religiosos, o sobrenatural, pseudociência ou superstições como a base da moralidade e de tomada de decisão.

Ele postula que os seres humanos são capazes de ser éticos e morais sem religião ou sem um deus. Isso não significa, no entanto, supor que os seres humanos são inerentemente maus ou bons por natureza, nem que os seres humanos são superiores à natureza. Pelo contrário, a postura de vida humanista enfatiza a responsabilidade única que a humanidade enfrenta e as consequências éticas das decisões humanas. Fundamental para o conceito de humanismo secular é o ponto de vista fortemente defendido de que a ideologia, seja ela religiosa ou política, tem de ser cuidadosamente examinada por cada indivíduo e não simplesmente aceita ou rejeitada na fé. Junto com isso, uma parte essencial do humanismo secular é uma busca contínua da verdade, principalmente através da ciência e da filosofia. Humanistas derivam seus códigos morais de uma filosofia do utilitarismo, naturalismo ético ou ética evolucionista, e alguns defendem uma ciência da moralidade.

A União Internacional Humanista e Ética (IHEU) é a união mundial de mais de cem humanistas, racionalistas, sem religião, ateus, Brights (grupo que concede bolsas estudantis nos EUA), Cultura, Ética Secular e organizações free-thought em mais de 40 países. O "Happy Human" é o símbolo oficial do IHEU, além de ser considerado um símbolo universalmente reconhecido por aqueles que se dizem humanistas. A primeira instituição no Brasil a adotar oficialmente o "Human Happy" foi a Organização Humanista Internacional. As organizações humanistas seculares são encontradas em todas as partes do mundo. Aqueles que se dizem humanistas são estimados em número entre quatro e cinco milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, a Organização Humanista Internacional foi a primeira comunidade humanista a adotar elementos institucionais semelhantes às organizações americanas e britânicas, onde o trabalho social, a filantropia, o desenvolvimento de projetos sociais e a proximidade com a comunidade são atividades tão importantes quanto o desenvolvimento e estudos filosóficos mais avançados, solidificando-se assim como uma instituição democrática e acessível a toda sociedade.

O humanismo secular, também conhecido por humanismo laico, é um termo que tem sido usado nos últimos trinta anos para descrever uma visão de mundo com os seguintes pilares:

  • Uso da razão, da filosofia, do método científico e da evidência factual em lugar de fé ou de misticismo, na busca de soluções e respostas para as questões humanas mais importantes.
  • Compreensão de que dogmas, ideologias e tradições religiosas, políticas ou sociais devem ser discutidos, avaliados e testados, e não simplesmente aceitos por questão de paixão ou fé.
  • Busca da satisfação, do desenvolvimento e da criatividade, para o indivíduo e para a humanidade em geral.
  • Preocupação com a vida real e o compromisso de dotá-la de propósito através de um melhor conhecimento de quem somos, de nossa história, das nossas conquistas intelectuais e artísticas e pelo interesse acerca das perspectivas daqueles que diferem de nós.
  • Busca por princípios viáveis de conduta ética (tanto individuais quanto sociais e políticas), julgando-os por sua capacidade de melhorar o bem-estar humano e a responsabilidade individual.
  • Busca constante pelo melhor entendimento do mundo, levando em consideração que o conhecimento acerca da realidade é dificilmente preenchido, pois este pode ser ampliado através de novas experiências.
  • Entendimento de que com o uso da razão e do exercício da empatia e tolerância pode-se progredir na construção de um mundo melhor.